Ragnarok: Interlude

Os sobreviventes da pisadela pesada, potente, prévia reúnem-se. São apenas 5 formigas formadas, 5 cigarras com cigarros e um camafeu larilas louco por Lúcifer. Após o verdadeiro maquiavélico mortal e macabro morticínio, os poucos sobreviventes da batalha olham para os corpos dos milhares de camaradas com desespero. Os seus olhos transmitem um sentimento de vazio e sem liderança passeiam pela planície sem destino.

O capitão von Slam Pint acorda numa vala coberto de poeira e sangue, sem saber onde se encontra. Automaticamente o seu instinto de liderança assume comando e dirige-se a um jovem soldado, dando-lhe ordens para se dirigir a capital para procurar ajuda.

O primeiro sargento da infantaria Zuul'Haman das cigarras do inferno, levanta-se com a ajuda da sua eterna companheira em batalha que anteriormente se havia embriagado em sangue e raiva. Com os olhos fechados, direcciona a sua face para cima, procurando alguns raios de sol, enquanto tenta assimilar o que havia sucedido. Com passos longos, curvado e arrastando a sua companheira de combate pelo campo da chacina depara-se com a imagem turva e distante de Igor.

A conversa entre os dois pautou-se pausadamente. No entanto, os dois desconheciam da presença passiva de um Louva-Deus de nome Zé Parafinas, conhecido como O Tenebroso. Os Louva-Deus haviam espiado em silêncio a batalha no intuito de aniquilarem quer formigas quer cigarras. A ganância e vontade de serem predadores dominantes alimentou Zé Parafinas, que ao acompanhar aquela batalha de solstício, havia reunido um exército de semelhantes, pronto a atacar aqueles 10 seres em busca da pacífica ilusão da paz.

Com um leve sinal o esquadrão de louva-a-deus inicia uma marcha rápida ultrapassando a colina. O seu ritmo aumenta e entoando cânticos de batalha este novo inimigo avança sobre os destroçados exércitos. Capitão e primeiro sargento compreendem a situação e iniciam uma fuga desesperada para a capital das formigas. Os feridos são rapidamente eliminados pelos louva-a-deus que num estado inebriado se deleitam com o sangue dos caídos. Os nossos dois heróis ajudam os portões da capital a serem fechados. Dá-se inicio a um cerco e dois inimigos desde tempos imemoriais são agora aliados improváveis, contra um adversário incrivelmente mais perigoso.

Comentários

  1. Por falta de imaginação, este post ficou muito aquém do potencial que os seus autores possuem, podendo mesmo afirmar-se que o mesmo tem um nível de qualidade "muito fraquinho".

    Não pedimos desculpa as centenas de milhares de leitores que diariamente nos procuram, com o intuito de encontrar um rumo para as suas vidas. As razões pelas quais não pedimos desculpa, são simples: esses leitores suicidaram-se todos.

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  2. Aos que não se sucidaram... Eu digo...
    Ni!
    Ni! Ni!

    Mas concordo, a inspiração que nos trouxe ideias novas e originais não ficou demarcada no post. Mas é o Interlude... Não o Ragnarok II.

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  3. Concordo com o Pedro, foi apenas um aperitivo, um meanwhile look, para os nossos seguidores não se perderem no Chronicles II.


    Viva o camafeu!

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  4. Depois de ler isto tudo uma vez mais. E analisando o último parágrafo...

    The enemy of my enemy is my friend.

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