Curtas, Longas, de todos os comprimentos…..
Recentemente (23 de Abril – 3 de Maio) realizou-se na capital, local onde as aves raras não são assim tão raras quanto isso, a 6ª edição do Festival Internacional de Cinema Independente – Indie Lisboa:
Ao longo destes dias decorreram em alguns locais, à tarde e à noite, sessões de filmes e longas e curtas metragens (sendo que por esta altura já foram divulgados os premiados - http://www.indielisboa.com/news_detail.php?lang=1&id=46).
Fui a uma das sessões, no Cinema de São Jorge, que incorporava cinco curtas metragens (dia 28 de Abril, sessão das 21:30, sala 3). Gosto de curtas metragens, não nos dão tempo para criar muitas ou grandes expectativas, não cansam e acima de tudo porque, quase todas elas, se dissolvem na componente da ironia.
A primeira curta (6’) era a única desta sessão que se tratava de uma animação, de Filipe Abranches, também o único nacional nestas cinco, encontrando-se este no meio da plateia. Fiquei, contudo, com pena de terem revelado a sua presença antes do início da sessão, pois foi-lhe roubada a oportunidade de se poder deliciar a observar os outros sem ser observado e de dissuadir a pessoa ao seu lado a dar uma opinião mais sincera e construtiva. O nome da sua curta metragem é “Pássaros”, cuja tagline é: “O infortúnio de uma velha senhora obcecada com pássaros e com o filho, que pensa que pode voar.”. Segue-se o trailer:
Achei bastante interessante, tendo a salientar que do que mais gostei na verdade foi o sabor dos sons.
As restantes foram, também elas, agradáveis e aproveito para fazer referência à “...Todas Las Estrellas” de Javier Pjska, pois não dava nem para ter a certeza se o autor queria que a sua história fosse levada a sério ou se seria toda ela puramente irónica, já que o público se deixou contagiar pelo irónico não resistindo a umas boas gargalhadas ao ridículo.
Ah! No início de cada sessão eram distribuídos pelos presentes pequenos cartões com escalas de 1-5 para dar a oportunidade ao público de poder interagir na selecção das melhores fitas.
À custa deste tema recordei-me ainda de por aqui mais dois vídeos (uma curta metragem e uma stop motion), que são produto de um trabalho de grupo de uma amiga minha e que acho muito interessantes. Já foram feitos o ano passado, quando eles se encontravam ainda no 1º ano do curso de Novas Tecnologias da Comunicação, na Universidade de Aveiro.
1º - Clepsidra the movie – curta metragem
2º - Smoking’hot – stop motion (retrata a temática do cancro nas mulheres causado pelo tabaco)
Comentem, os artistas também agradecem ;)
Ao longo destes dias decorreram em alguns locais, à tarde e à noite, sessões de filmes e longas e curtas metragens (sendo que por esta altura já foram divulgados os premiados - http://www.indielisboa.com/news_detail.php?lang=1&id=46).
Fui a uma das sessões, no Cinema de São Jorge, que incorporava cinco curtas metragens (dia 28 de Abril, sessão das 21:30, sala 3). Gosto de curtas metragens, não nos dão tempo para criar muitas ou grandes expectativas, não cansam e acima de tudo porque, quase todas elas, se dissolvem na componente da ironia.
A primeira curta (6’) era a única desta sessão que se tratava de uma animação, de Filipe Abranches, também o único nacional nestas cinco, encontrando-se este no meio da plateia. Fiquei, contudo, com pena de terem revelado a sua presença antes do início da sessão, pois foi-lhe roubada a oportunidade de se poder deliciar a observar os outros sem ser observado e de dissuadir a pessoa ao seu lado a dar uma opinião mais sincera e construtiva. O nome da sua curta metragem é “Pássaros”, cuja tagline é: “O infortúnio de uma velha senhora obcecada com pássaros e com o filho, que pensa que pode voar.”. Segue-se o trailer:
Achei bastante interessante, tendo a salientar que do que mais gostei na verdade foi o sabor dos sons.
As restantes foram, também elas, agradáveis e aproveito para fazer referência à “...Todas Las Estrellas” de Javier Pjska, pois não dava nem para ter a certeza se o autor queria que a sua história fosse levada a sério ou se seria toda ela puramente irónica, já que o público se deixou contagiar pelo irónico não resistindo a umas boas gargalhadas ao ridículo.
Ah! No início de cada sessão eram distribuídos pelos presentes pequenos cartões com escalas de 1-5 para dar a oportunidade ao público de poder interagir na selecção das melhores fitas.
À custa deste tema recordei-me ainda de por aqui mais dois vídeos (uma curta metragem e uma stop motion), que são produto de um trabalho de grupo de uma amiga minha e que acho muito interessantes. Já foram feitos o ano passado, quando eles se encontravam ainda no 1º ano do curso de Novas Tecnologias da Comunicação, na Universidade de Aveiro.
1º - Clepsidra the movie – curta metragem
2º - Smoking’hot – stop motion (retrata a temática do cancro nas mulheres causado pelo tabaco)
smokin'hot from Carlos Gavina on Vimeo.
Comentem, os artistas também agradecem ;)
Bem... Grande post...
ResponderEliminarComeçando pelo início, as sessões de cinema a que foste devem ter sido fixes, sem dúvida!
Quanto aos vídeos... O "smokin'hot" só gosto do título, a parte da mensagem para os fumadores é aquela coisa... Mas a ideia é essa tambem.
Quanto ao "Clepsidra the movie" tá fixe, sem dúvida!
ya, por acaso gostava de ter tido oportunidade para ter assistido a mais sessões, afinal com o cartão jovem até ficava só por 3euros xp
ResponderEliminarquanto ao smoking'hot achei interessante por nada ter sido manipulado com qq programa de computador ;P